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Diferença entre empréstimo e financiamento: entenda antes de contratar

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Veja um pequeno resumo do que você encontrará neste artigo:

  • Entenda as principais características de cada modalidade de crédito;
  • Saiba como avaliar seu objetivo, valor necessário e perfil financeiro antes de decidir;
  • Veja como contratar um crédito com taxas menores e menos burocracia.

Você precisa de dinheiro. Já sabe quanto, já tem um motivo, mas na hora de buscar crédito, percebe que há duas opções disponíveis. E aí vem a pergunta que realmente importa: qual a diferença entre empréstimo e financiamento?

Na hora de tomar uma decisão importante, é natural que surjam dúvidas como essa. Por isso, é importante entender como cada modalidade funciona para escolher um crédito que combine com o seu objetivo e, claro, com o seu orçamento. Empréstimo e financiamento não são a mesma coisa, e saber disso te poupa tempo, dinheiro e dor de cabeça.

Hoje, vamos explicar qual a diferença entre empréstimo e financiamento, os pontos fortes e fracos de cada um, e ainda, avaliar qual é mais barato: empréstimo ou financiamento. Vamos começar?

diferença entre empréstimo e financiamento​ - mulher caucasiana sentada em mesa corporativa, pensando com a mão no queixo

Qual a diferença entre empréstimo pessoal e financiamento?

Empréstimo e financiamento são formas de crédito, mas que funcionam de jeitos bem diferentes. Elas atendem objetivos distintos, têm regras específicas e exigem cuidados na hora da contratação.

Listamos os principais pontos para te ajudar a descobrir qual a diferença de financiamento e empréstimo. Assim, você poderá comparar as opções e escolher a que melhor se encaixa no seu momento.

Valores captados

O valor liberado em um financiamento costuma ser mais alto do que no empréstimo pessoal, porque ele é geralmente usado para comprar bens de valor elevado, como imóveis ou veículos. Nessas situações, o banco exige garantias e consegue liberar quantias maiores.

Já no empréstimo pessoal, o valor aprovado depende da sua renda, do seu histórico financeiro e do seu relacionamento com a instituição. É mais comum que o limite seja menor, mas suficiente para cobrir necessidades urgentes.

O ponto-chave aqui é: você precisa do dinheiro para algo muito específico e de alto custo, ou quer flexibilidade para usar conforme sua necessidade? Afinal, nem sempre o valor mais alto é o que resolve o problema, e sim o crédito certo para o que você realmente precisa.

Aprovação de crédito

Como envolvem valores altos e estão ligados à compra de um bem, os financiamentos exigem mais etapas e documentação. Isso porque, o processo passa por uma análise mais rigorosa. O banco avalia a sua renda, o seu score de crédito e, muitas vezes, o próprio bem que será financiado.

O empréstimo pessoal costuma ser mais simples e, em alguns casos, ele já vem pré-aprovado, e você consegue contratar direto pelo aplicativo, sem complicação. É uma boa alternativa quando a prioridade é a agilidade, principalmente em situações de emergência.

Então, se o tempo é um fator decisivo, o empréstimo tende a ser mais acessível e rápido de se conseguir.

Finalidade

Essa é uma das diferenças mais importantes entre empréstimo e financiamento. O financiamento é um crédito com destino certo. Você só consegue contratar se informar exatamenteLeia o que vai comprar, e o dinheiro não pode ser usado para outra coisa.

No empréstimo, isso não acontece. Você pode usar o valor como quiser: pagar dívidas, investir no próprio negócio, reformar a casa ou viajar. É você quem decide, sem precisar justificar a aplicação dos recursos. O empréstimo, portanto, permite adaptar o crédito à sua realidade, e não o contrário.

Destino do dinheiro

Além da finalidade, outra diferença prática é o destino do valor liberado. No empréstimo, o dinheiro cai direto na sua conta. Assim, você tem total controle sobre o uso e pode organizar os pagamentos conforme sua necessidade.

Já no financiamento, o valor vai direto para quem está vendendo o bem ou serviço, como a construtora, a concessionária ou a instituição de ensino, por exemplo. Você nunca recebe esse dinheiro na conta, porque ele é repassado automaticamente para a outra parte.

Por isso, se a sua intenção é ter o dinheiro em mãos para tomar decisões com mais autonomia, o empréstimo é mais indicado.

Taxas de juros e formas de amortização

Os financiamentos costumam ter taxas de juros menores do que os empréstimos pessoais porque eles contam com um fator que reduz o risco para a instituição financeira: a garantia do bem financiado. Em outras palavras, o banco ou financeira mantém a propriedade do bem até que todas as parcelas sejam pagas.

Se você financiar um carro ou imóvel, por exemplo, esse bem fica em nome da instituição até o final do contrato, por meio de um mecanismo chamado alienação fiduciária. Você pode usar o bem normalmente, mas ele só passa a ser 100% seu quando a dívida for quitada. Se houver inadimplência, a empresa pode retomar o bem para cobrir o prejuízo.

É essa segurança para quem empresta o dinheiro que viabiliza juros mais baixos, prazos maiores e até mesmo os valores mais altos de crédito. Em contrapartida, o processo de contratação é mais burocrático, com exigência de documentos, análise de crédito e aprovação do bem a ser comprado.

Já no empréstimo, como não há um bem atrelado como garantia, o risco para o banco é maior. Por isso, as taxas de juros costumam ser mais altas. Em compensação, a contratação é mais simples, rápida e o dinheiro pode ser usado para qualquer finalidade.

Seja qual for a sua escolha, o mais importante é olhar para o Custo Efetivo Total (CET), que mostra o valor real da operação, incluindo juros, taxas, seguros e outros encargos. Comparar o CET entre diferentes ofertas é o melhor caminho para saber quanto você vai pagar de verdade.

Prazos de pagamento

É comum financiar um imóvel em até 30 anos ou um carro em 48 ou 60 meses. Como os valores financiados costumam ser altos, o contrato precisa se ajustar à capacidade de pagamento do comprador. A ideia é tornar o valor das parcelas mais acessível dentro de um orçamento mensal.

Já no empréstimo pessoal, os prazos são mais curtos, normalmente entre 6 e 24 meses, mas isso não é uma desvantagem. Na verdade, é uma forma de manter o compromisso por menos tempo e encerrar a dívida mais rapidamente. Para quem busca resolver uma situação pontual ou prefere não prolongar o pagamento por muitos anos, é uma decisão estratégica.

Leia também: Tipos de Empréstimos: entenda qual é melhor para você.

Empréstimo pessoal ou financiamento? Qual escolher

Agora que você já entendeu a diferença entre empréstimo e financiamento, é hora de olhar para a sua realidade. Não existe uma resposta pronta. A sua escolha vai depender do seu objetivo, do valor que precisa, da urgência e da sua capacidade de pagamento.

Nos próximos tópicos, vamos te ajudar a refletir sobre aspectos práticos que você possa decidir com segurança e sem arrependimentos.

Avalie seus objetivos

Tudo começa pelo motivo que te levou a buscar crédito:

  • Você precisa quitar uma dívida urgente? 
  • Vai investir no seu negócio? 
  • Quer comprar um carro, mas ainda não decidiu o modelo? 

Esses detalhes influenciam diretamente na seleção da modalidade. Lembre-se de que o financiamento só pode ser usado para finalidades específicas e, normalmente, está atrelado à compra de um bem definido, como um imóvel, um carro ou um serviço educacional. Se esse não for o seu caso, essa modalidade deixa de ser uma opção.

Com o empréstimo, você pode usar o valor para o que for necessário, inclusive para pagar parte de um imóvel, quitar dívidas mais caras ou resolver várias pendências ao mesmo tempo. Essa liberdade faz diferença em situações que mudam com o tempo ou que envolvem múltiplas decisões.

Confira os valores necessários

Outro ponto importante é o valor que você precisa. Para quantias menores, como R$ 5 mil ou R$ 10 mil, o empréstimo costuma ser mais simples, rápido e suficiente. Você resolve a situação com menos burocracia e ainda consegue escolher o prazo que melhor encaixa no seu orçamento.

Agora, se o valor for mais alto e estiver ligado à compra de um bem específico, como um carro de R$ 120 mil, por exemplo, o financiamento vai oferecer melhores condições de pagamento, mesmo com mais exigências na contratação.

Mas atenção: nem sempre vale a pena financiar um valor pequeno por muitos anos. Às vezes, é mais vantajoso pegar um empréstimo com parcelas um pouco maiores, mas por menos tempo, e pagar menos no total.

Seu score de crédito pode ajudar (ou atrapalhar)

O score de crédito é uma pontuação que mostra como você lida com suas finanças. Ele vai de 0 a 1.000 e é usado pelas instituições financeiras para avaliar o risco de emprestar dinheiro para você.

Se o seu score é alto, as chances de conseguir condições melhores, como juros mais baixos ou prazos maiores, aumentam, tanto no empréstimo quanto no financiamento. Agora, se ele estiver baixo, o empréstimo pessoal é uma alternativa mais viável, visto que algumas instituições oferecem crédito com análise mais simples ou já pré-aprovado.

Vale sempre consultar seu score antes de contratar um crédito e, se possível, tomar medidas para melhorá-lo: pagar contas em dia, evitar o uso do limite do cheque especial e manter o seu CPF limpo são boas práticas.

Aprenda mais sobre crédito e planejamento financeiro

Se você ainda tem dúvidas sobre qual tipo de crédito contratar ou quer entender melhor como organizar suas finanças antes de tomar qualquer decisão, vale a pena continuar sua leitura com os conteúdos do blog PagBank

Aqui, você encontra informações completas sobre empréstimo pessoal, como quitar dívidas com inteligência, tipos de empréstimos disponíveis e diferenças entre aluguel e financiamento. São guias práticos para ajudar você a comparar as alternativas e escolher a mais adequada para o seu momento financeiro.

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