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Recebeu a restituição do Imposto de Renda? Veja 7 dicas do que fazer com o dinheiro

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Veja um pequeno resumo do que você encontrará neste artigo:

  • Veja quando cai a restituição do Imposto de Renda em 2025 e organize seu planejamento;
  • Entenda por que aplicar esse valor é uma forma de proteger e multiplicar seu patrimônio;
  • Conheça as principais opções de renda fixa para usar a sua restituição com segurança;
  • Descubra como buscar retornos maiores com investimentos de renda variável;
  • Veja como aplicar a sua restituição de forma simples e prática direto no app PagBank.

Você já parou para pensar no que fazer com a sua restituição do Imposto de Renda? Em vez de simplesmente gastar o dinheiro extra no dia a dia, você pode direcionar esse valor para estratégias que protegem seu patrimônio da inflação, aumentam a sua segurança em imprevistos e aceleram a conquista de objetivos.

Em 2025, mais da metade das declarações entregues à Receita Federal — 56,4% do total — resultaram em imposto a restituir. São milhões de brasileiros que terão acesso a recursos que, se bem aplicados, podem gerar impacto muito maior do que o simples alívio momentâneo de ver a conta bancária mais recheada.

A grande questão é: como investir a restituição do imposto de renda com inteligência? Ao longo deste artigo, vamos analisar como usar esse dinheiro em diferentes contextos e de que formas você pode aproveitar cada centavo para aumentar a sua tranquilidade financeira. Aproveite as dicas!

restituição do imposto de renda - casal de homem e mulher jovens sorri em frente ao notebook

Restituição do Imposto de Renda: confira as datas restantes

Para começar a se planejar, é preciso saber quando cai a restituição do Imposto de Renda. A Receita Federal organiza os pagamentos em cinco lotes ao longo do ano, priorizando idosos, pessoas com deficiência, contribuintes com doenças graves, professores e quem optou pela declaração pré-preenchida ou restituição via Pix.

Em 2025, os pagamentos iniciaram no mês de maio. No último lote, pago em 30 de setembro, mais de 387,2 mil contribuintes receberão o valor devido, somando mais de R$ 1 bilhão em créditos. Esse lote também inclui restituições residuais de exercícios anteriores, de declarações de anos passados que estavam pendentes de ajustes.

Confira as datas:

  • 1º lote: 30 de maio;
  • 2º lote: 30 de junho;
  • 3º lote: 31 de julho;
  • 4º lote: 29 de agosto;
  • 5º lote: 30 de setembro.

Por que investir a Restituição do IR?

Quando a restituição do Imposto de Renda cai na conta, a primeira reação muitas vezes é gastar o valor em algo que estava na lista de desejos. Mas pense um pouco: esse dinheiro é fruto de um pagamento a mais que você fez ao longo de todo um ano. Ele já não fazia parte do seu orçamento mensal, então é a oportunidade perfeita para dar um passo estratégico na sua vida financeira.

Se o valor permanecer parado na conta-corrente, ele vai perder poder de compra com o tempo. É como se hoje você conseguisse comprar um carrinho de supermercado cheio e, daqui a um ano, com o mesmo dinheiro, talvez leve só metade. Investido, você tem proteção contra a inflação e multiplica a capacidade de compra.

Outro ponto que precisamos abordar é a construção de uma reserva de emergência. Muitos brasileiros ainda não têm esse colchão financeiro que cobre de 6 a 12 meses de despesas básicas. Se é o seu caso, usar a restituição para formar essa reserva é uma ótima decisão, porque evita que, em um imprevisto, você precise recorrer a dívidas caras.

Investir a restituição também é uma forma de acelerar as suas metas e construir patrimônio. Talvez você já esteja poupando para dar entrada em um imóvel, planejar uma viagem ou se preparar para a aposentadoria. Então, direcionar o dinheiro para esses objetivos encurta os prazos e dá mais consistência ao seu planejamento.

Onde investir sua restituição do imposto de renda?

Agora que você já entendeu a importância de não deixar a restituição parada na conta, é hora de saber onde aplicar esse valor para que ele trabalhe a seu favor. A escolha vai depender do seu perfil de investidor e dos seus objetivos.

Vamos te mostrar a seguir algumas das alternativas mais relevantes para avaliar e decidir como investir a restituição do imposto de renda.

1. Tesouro Direto

Se você recebeu a restituição do imposto de renda e está pensando em investir com segurança, o Tesouro Direto pode ser uma ótima primeira escolha. Ele é simples de entender: você empresta dinheiro para o governo e, em troca, recebe juros. A grande vantagem é que existem diferentes tipos de títulos para objetivos distintos.

  • Tesouro Selic: recomendado para quem ainda está montando ou reforçando a reserva de emergência. Ele acompanha a taxa básica de juros da economia e permite resgatar a aplicação a qualquer momento sem grandes riscos de perda;
  • Tesouro IPCA+: combina a variação da inflação com uma taxa de juros fixa, o que garante que o valor investido sempre vai manter o poder de compra no futuro. É indicado para quem quer se proteger da alta de preços e pensa em objetivos de médio e longo prazo;
  • Tesouro Prefixado: é perfeito para quem busca previsibilidade, visto que você já sabe exatamente quanto vai receber no vencimento.

Na prática, você pode deixar uma parte do dinheiro no Tesouro Selic para emergências, outra no Tesouro IPCA+ para proteger o seu patrimônio da inflação e, se fizer sentido para seus planos, aplicar uma fatia no Tesouro Prefixado para travar uma boa taxa.  

2. CDB

No CDB, o raciocínio é parecido com o Tesouro Direto, mas em vez de emprestar dinheiro ao governo, você empresta ao banco que, em troca, paga uma rentabilidade combinada no momento da aplicação.

O CDB pode ter liquidez diária, para quem precisa ter a segurança de poder resgatar a qualquer momento, ou de prazo fixo, que têm rentabilidades mais altas, mas exigem que o dinheiro fique aplicado até o vencimento. 

Vale lembrar ainda da proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que cobre até R$ 250 mil por CPF e instituição em caso de problemas com o banco emissor. Ou seja, além de ser um investimento simples de contratar pelo app do PagBank, você tem a tranquilidade de contar com essa garantia. 

3. Fundos de Investimento

Se você quer entender como usar o dinheiro da restituição do imposto de renda sem precisar escolher cada ativo individualmente, os Fundos de Investimento são uma ótima opção. Neles, o seu valor se junta ao de outros investidores e é administrado por um gestor profissional, que decide onde aplicar os recursos. Assim, você tem acesso a uma carteira diversificada sem precisar acompanhar o mercado todos os dias.

Existem fundos para diferentes perfis

  • Mais conservadores, focados em títulos de renda fixa; 
  • Moderados, que podem incluir um pouco de renda variável; 
  • Mais arrojados, que investem em ações e estratégias de maior risco. 

Para quem está começando ou busca segurança, os fundos de renda fixa e os multimercados de baixa volatilidade são boas alternativas, já que oferecem rendimento superior à poupança com risco controlado.

A grande vantagem é a diversificação, porque em vez de aplicar a restituição em apenas um produto, você participa de uma cesta de ativos, reduzindo os riscos e ampliando as possibilidades de retorno. 

4. LCI e LCA

Outra alternativa interessante para aplicar a restituição do imposto de renda são as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e as LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio). Esses títulos funcionam de forma parecida com o CDB, mas têm um diferencial importante: são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, então toda a rentabilidade líquida vai direto para o seu bolso.

Nessa modalidade, você está emprestando dinheiro ao banco, que vai direcionar os recursos para financiar o setor imobiliário (no caso da LCI) ou o agronegócio (no caso da LCA). O rendimento pode ser atrelado ao CDI, à Selic ou prefixado. Normalmente, essas aplicações exigem prazos mínimos de carência, ou seja, não permitem resgate imediato. Por isso, elas fazem mais sentido para quem já tem a reserva de emergência montada e pode deixar a restituição investida por alguns meses ou anos.

Além da vantagem fiscal, as LCIs e LCAs também contam com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), até o limite de R$ 250 mil por CPF e instituição. Assim, você combina isenção de imposto, segurança e uma rentabilidade que costuma ser superior à poupança.  

Quer mais rendimento? Conheça opções de renda variável

Até aqui, vimos alternativas de renda fixa, mas se o seu objetivo é buscar retornos mais altos e você aceita correr mais riscos, a renda variável é o próximo passo.

Investir em ações, fundos de ações, moedas estrangeiras e criptoativos envolve oscilações no valor investido, ou seja, o preço pode subir ou cair no curto prazo. Porém, no longo prazo, esses ativos têm potencial de entregar ganhos bem acima da renda fixa tradicional. A chave é investir com estratégia, diversificação e alinhamento ao seu perfil.

Conheça as principais opções para colocar a restituição em renda variável.

1. Ações e fundos de ações

Quando você compra uma ação, torna-se sócio da companhia e pode se beneficiar tanto da valorização dos papéis quanto do pagamento de dividendos. É uma alternativa interessante para quem pensa no longo prazo e está disposto a lidar com a volatilidade do mercado.

Se a ideia de escolher ações individuais parece complexa, os fundos de ações são selecionados por gestores profissionais, que montam uma carteira diversificada de empresas, com menos risco de concentração em apenas um setor ou companhia.  

O ponto-chave aqui é entender que ações e fundos de ações não são indicados para objetivos imediatos. A restituição aplicada nesse tipo de ativo precisa de tempo para amadurecer e gerar resultados. Faça esse movimento apenas com a parte do dinheiro que você pode deixar investida por anos, sem comprometer a sua reserva de emergência ou compromissos de curto prazo.

2. Fundos cambiais e moedas estrangeiras

Esse tipo de investimento tem uma lógica simples: ele acompanha a variação da moeda em relação ao real, e quando o dólar ou o euro sobem, o valor do seu investimento cresce também.

A principal vantagem é a proteção contra a desvalorização do real. Como vivemos em um país com variações cambiais frequentes, ter uma parcela do patrimônio atrelada a moedas fortes funciona como uma forma de diversificação. Também é uma boa alternativa para quem planeja viajar para o exterior, estudar fora ou investir em ativos internacionais no futuro.

No caso dos fundos cambiais, o processo é ainda mais simples, já que você não precisa comprar a moeda diretamente. Basta aplicar no fundo e acompanhar o rendimento, que segue o movimento da moeda de referência. O cuidado, nesse caso, é entender que o câmbio pode oscilar bastante, por isso, esse tipo de aplicação deve ser usado em conjunto com outros investimentos, como parte de uma estratégia de longo prazo.

3. Criptoativos

Aplicar parte da restituição do imposto de renda em criptoativos, como o Bitcoin e o Ethereum, pode ser uma forma de diversificar ainda mais os investimentos e buscar retornos expressivos. Esses ativos digitais funcionam em redes descentralizadas baseadas em tecnologia blockchain, com segurança e transparência nas transações.

A principal atratividade dos criptoativos é o alto potencial de valorização no longo prazo. Ao mesmo tempo, eles apresentam elevada volatilidade: o preço pode subir muito em alguns meses, mas também cair com a mesma intensidade. Por isso, são recomendados para investidores que aceitam correr riscos e que estejam dispostos a deixar o valor investido por mais tempo, sem depender dele no curto prazo.

Se você tem interesse em explorar esse mercado, o ideal é destinar uma pequena parte da restituição para criptoativos e manter a maior parte em aplicações mais estáveis, como Tesouro Direto ou CDB. Dessa forma, você aproveita a chance de capturar valorização no futuro sem comprometer a sua segurança financeira.

Invista com PagBank e faça seu dinheiro render mais

Receber a restituição do imposto de renda e ver o valor cair na conta é sempre um alívio. Mas a verdadeira virada está no passo seguinte: como transformar esse dinheiro em algo maior do que um simples depósito? E é aqui que o PagBank entra como parceiro: para transformar esse dinheiro em investimentos simples, acessíveis e que fazem sentido para o seu dia a dia.

No app, você encontra tudo em um só lugar. 

  • Quer começar com segurança? O Tesouro Direto é perfeito para proteger o valor da inflação;
  • Prefere algo fácil, mas que renda mais que a poupança? O CDB PagBank é a escolha ideal;
  • Para diversificar, os Fundos de Investimento trazem a gestão de profissionais para cuidar do seu dinheiro;
  • E, se você quer dar passos maiores, pode investir em Renda Variável, com ações na Bolsa diretamente pelo home broker do PagBank.

E o melhor: investir é tão simples quanto pagar uma conta no app:

  • Passo 1: abra o app e clique em Aplicar meu Dinheiro, na aba Produtos e Investimentos;
  • Passo 2: escolha a aplicação;
  • Passo 3: digite o valor que deseja investir;
  • Passo 4: confira as informações e pronto! O dinheiro já está aplicado.

Não deixe a sua restituição parada. Faça ela trabalhar para você e conquiste mais segurança para o seu futuro: abra a sua conta e comece a investir hoje mesmo!

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