Se você está em busca de crédito, mas ainda tem dúvidas sobre qual modalidade escolher, o caminho mais seguro para tomar a melhor decisão é entender quais são os tipos de empréstimo disponíveis. Isso porque, a definição vai influenciar no custo da quantia emprestada e também no seu controle financeiro.
Alguns empréstimos são mais fáceis de contratar, outros exigem garantias, e ainda há aqueles com juros bem mais altos do que parecem à primeira vista. Quando você sabe como identificar essas diferenças, tem mais clareza sobre o que está contratando e evita o risco de comprometer seu orçamento com uma dívida que poderia ser melhor planejada.
Por isso, hoje vamos apresentar os principais tipos de empréstimos oferecidos no mercado, incluindo as opções mais buscadas e soluções para quem busca um empréstimo com juros menores. Você vai entender quando vale a pena usar cada modalidade, quais cuidados tomar e como escolher com mais confiança e tranquilidade. Aproveite a leitura!
Quais são os principais tipos de empréstimo?
Cada tipo de empréstimo foi criado para atender a perfis e necessidades específicas, o que significa que não existe uma solução única para todo mundo. O que funciona bem para quem tem renda fixa e estabilidade, como aposentados, pode não ser viável para autônomos ou empreendedores. Por isso, além das taxas de juros, é preciso avaliar prazos, exigências de aprovação e impacto no orçamento.
Outro ponto importante é a finalidade do crédito. Empréstimos para consumo imediato, como o rotativo do cartão ou o cheque especial, têm juros mais altos e devem ser usados com cautela. Já as modalidades com garantias, como o consignado ou o empréstimo com imóvel, ou veículo, costumam ter condições mais vantajosas, com taxas menores e prazos mais longos.
Portanto, se você busca um empréstimo com juros menores, é importante comparar não só o valor da parcela, mas o Custo Efetivo Total (CET), que inclui taxas administrativas, IOF e outros encargos.
Conheça agora os tipos de empréstimo mais comuns e como eles funcionam para decidir quando vale a pena contratar cada um.
Empréstimo Consignado INSS
O empréstimo consignado INSS é uma das opções de crédito mais acessíveis e vantajosas para aposentados e pensionistas da Previdência Social. Nessa modalidade, o valor das parcelas é descontado diretamente do benefício mensal, o que reduz significativamente o risco de inadimplência.
É justamente essa segurança que permite que os bancos ofereçam taxas de juros mais baixas, geralmente entre 1,5% e 2,1% ao mês — bem abaixo da média de outras linhas de crédito pessoal.
Esse tipo de empréstimo é indicado para quem deseja pagar dívidas, cobrir despesas médicas, fazer pequenas reformas ou lidar com emergências, sem comprometer todo o orçamento. Como não há necessidade de consulta ao score de crédito, as pessoas que estão negativadas também conseguem contratar, desde que tenham margem consignável disponível.
Mas, é necessário ter atenção ao valor das parcelas que serão debitadas automaticamente todos os meses. O desconto é fixo e não pode ser adiado ou negociado depois da contratação, por isso, é preciso garantir que ele caiba no seu planejamento financeiro.
Esse tipo de empréstimo só está disponível para beneficiários do INSS e, por ser uma linha bastante procurada, há muitos golpes envolvendo o empréstimo consignado INSS. Para se precaver, nunca compartilhe dados pessoais com desconhecidos e desconfie de ofertas com promessas de dinheiro fácil. Na hora de contratar, opte sempre por instituições confiáveis, como o PagBank, que oferece transparência e suporte especializado.
Empréstimo Consignado SIAPE
O empréstimo consignado SIAPE é voltado para servidores públicos federais, aposentados ou pensionistas com vínculo ativo no Sistema Integrado de Administração de Pessoal (SIAPE). Assim como no consignado INSS, o pagamento das parcelas é feito automaticamente via desconto em folha, com segurança para o banco e melhores condições para você.
A modalidade costuma ter juros menores do que os oferecidos em empréstimos pessoais tradicionais, com taxas que partem de cerca de 1,5% ao mês, além de prazos longos para pagamento. É uma alternativa para quem precisa de recursos para quitar dívidas mais caras, fazer um curso, investir em melhorias pessoais ou formar uma reserva de emergência.
A contratação é simples, principalmente se você já tiver margem consignável disponível. E como o valor das parcelas é descontado direto do contracheque, o risco de inadimplência é quase nulo, o que facilita a aprovação, mesmo para quem tem restrições no CPF.
Se você é servidor federal e procura por um tipo de empréstimo com menos juros, o consignado SIAPE é a solução ideal. No PagBank, é possível contratar com rapidez e segurança, direto pelo celular, com todo o suporte necessário em cada etapa do processo.
Empréstimo pessoal com garantia
O empréstimo pessoal com garantia é uma alternativa para quem precisa de um valor mais alto, com prazos maiores e juros mais baixos. Nessa modalidade, você oferece um bem como segurança — geralmente um imóvel, um veículo ou uma aplicação financeira —, para reduzir o risco para o banco e melhorar as condições de contratação. As taxas variam entre 1,3% e 2,5% ao mês, dependendo do perfil do cliente e do valor do bem.
É um tipo de crédito ideal para quem quer reorganizar dívidas, financiar um projeto ou investir no próprio negócio, com mais prazo para pagar e parcelas que caibam no orçamento. Como o valor liberado está diretamente relacionado ao bem apresentado como garantia, quem possui um imóvel ou veículo quitado pode conseguir valores mais altos do que em outras linhas de crédito pessoal.
O processo de aprovação é mais detalhado, e envolve a análise e a avaliação do bem, o que pode levar alguns dias. De toda forma, é importante ter cuidado ao optar por esse tipo de empréstimo, porque você assume o compromisso de manter os pagamentos em dia e, em caso de inadimplência, pode ter o bem retomado pela instituição.
Se você busca um crédito com menor custo total e mais prazo para pagar, o empréstimo pessoal com garantia é uma solução interessante, desde que o uso do recurso seja planejado e o pagamento, garantido.
Empréstimo rotativo
O empréstimo rotativo, também chamado de crédito rotativo, é ativado automaticamente quando você não paga o valor total da fatura do cartão de crédito até o vencimento. Nessa situação, o saldo que ficou em aberto é financiado pela operadora do cartão, gerando uma dívida com uma das maiores taxas de juros do mercado, que pode ultrapassar 15% ao mês.
É uma linha de crédito de acesso imediato, sem necessidade de aprovação adicional, mas que deve ser evitada sempre que possível. Como os juros são muito altos, o valor da dívida cresce rapidamente, compromete o orçamento e dificulta o pagamento. Em muitos casos, quem entra no rotativo acaba precisando contratar outro empréstimo apenas para quitar o cartão.
Por ser um crédito emergencial e de curto prazo, o rotativo parece prático nos momentos de aperto. No entanto, é recomendado buscar outras soluções antes de entrar nesse tipo de dívida. Parcelar a fatura, renegociar o valor total ou contratar um empréstimo com juros menores são opções menos arriscadas.
Portanto, se você está considerando o uso do rotativo, é sinal de que o controle financeiro precisa ser revisto. Evite prolongar esse tipo de dívida e, sempre que possível, quite o valor total da fatura para não comprometer ainda mais a sua saúde financeira.
Antecipação do FGTS e 13º
A antecipação do FGTS é uma modalidade de crédito exclusiva para quem optou pelo saque-aniversário, que permite retirar anualmente uma parte do saldo do Fundo de Garantia. Com essa escolha ativa, você consegue contratar um empréstimo antecipando até dez parcelas futuras do saque de uma vez só.
O pagamento é feito automaticamente com os valores que seriam liberados anualmente, com risco reduzido para o banco e taxas de juros mais baixas, entre 1,5% e 1,9% ao mês. Como não há desconto em folha nem análise de crédito complexa, a liberação costuma ser rápida.
A antecipação do 13º salário funciona de forma parecida: o banco calcula o valor a ser liberado com base na sua renda atual e na previsão de pagamento do 13º pela empresa. O crédito é depositado na conta, e o desconto do valor antecipado acontece assim que o empregador fizer o pagamento. É uma alternativa interessante para quem precisa de liquidez imediata, mas tem um recebimento garantido nos próximos meses.
Ambas as modalidades são práticas, de rápida liberação e sem onerar diretamente o seu orçamento mensal, já que os valores são descontados diretamente da conta do FGTS ou da folha de pagamento.
Por outro lado, vale lembrar que, ao antecipar esses recursos, você abre mão de recebê-los no futuro, o que pode impactar o seu planejamento financeiro nos próximos meses. Por isso, é importante avaliar se a necessidade atual realmente justifica a antecipação.
Crédito Estudantil ou Universitário
O crédito estudantil, também conhecido como financiamento estudantil ou universitário, é uma linha de empréstimo voltada para quem deseja cursar o ensino superior, técnico ou até cursos de especialização e pós-graduação. A modalidade serve para custear as mensalidades da instituição de ensino ao longo do curso, com início da quitação total apenas após a conclusão.
Os mais conhecidos são os programas públicos, como o FIES, que têm critérios específicos de renda e desempenho acadêmico. As instituições privadas também disponibilizam alternativas com menos burocracia e maior flexibilidade para estudantes que não se enquadram nas regras dos programas governamentais.
A principal vantagem aqui é a possibilidade de acessar uma formação de qualidade sem precisar pagar tudo de imediato, o que abre portas para quem não tem como arcar com os custos integrais do curso. As condições variam conforme a instituição, mas é comum que as taxas de juros sejam mais baixas e que o prazo de carência seja de alguns meses após o término do curso.
Antes de contratar, é importante avaliar se o curso escolhido justifica o investimento e se a futura renda estimada permitirá arcar com as parcelas. Mesmo com condições facilitadas, o crédito estudantil é uma dívida que precisa ser planejada com responsabilidade.
Crédito Habitacional e Automotivo
O crédito habitacional é voltado para quem deseja comprar, construir ou reformar um imóvel residencial, ou comercial. Nesse tipo de financiamento, o imóvel que será adquirido fica em nome do banco até a quitação da dívida, funcionando como garantia. Assim, o risco para a instituição diminui e as taxas de juros ficam mais acessíveis, entre 0,7% e 1,5% ao mês, dependendo do valor, do prazo e do seu perfil financeiro.
O financiamento habitacional é de longo prazo, em muitos casos, pode chegar a 30 anos, e exige análise de crédito, comprovação de renda e aprovação cadastral. Programas como o Minha Casa, Minha Vida ajudam as famílias de baixa renda a acessarem esse tipo de crédito, com condições diferenciadas e subsídios do governo. Também é comum a exigência de entrada mínima e o registro do imóvel em cartório como parte do processo.
O crédito automotivo funciona de forma semelhante, mas com foco na compra de veículos novos ou usados. O carro também serve como garantia até o fim do contrato. Os prazos são mais curtos, geralmente entre 12 e 60 meses, e o financiamento pode cobrir até 100% do valor do veículo, dependendo da negociação. Algumas instituições exigem uma entrada mínima, e é comum que o seguro do carro seja obrigatório até o fim do pagamento.
Essas modalidades são indicadas para quem busca adquirir um bem de alto valor sem precisar pagar tudo de uma vez, mas exigem planejamento. Antes de contratar, avalie o custo total da operação, incluindo juros, tarifas, impostos e eventuais seguros obrigatórios para manter o equilíbrio das suas finanças durante todo o prazo do financiamento.
Um financiamento é um empréstimo?
Sim, todo financiamento é uma forma de empréstimo, mas nem todo empréstimo é um financiamento. A principal diferença está no destino do dinheiro e nas condições de contratação.
No financiamento, o valor liberado é usado exclusivamente para aquisição de um bem específico, como um imóvel ou veículo. Você não recebe o valor em conta; o pagamento vai direto para a empresa ou instituição que está vendendo o bem.
O bem adquirido no financiamento normalmente serve como garantia da operação, o que reduz os juros e facilita a aprovação. Em caso de inadimplência, o banco pode retomar o imóvel ou o veículo.
Já no empréstimo pessoal, o dinheiro é depositado diretamente na sua conta e você pode usá-lo para qualquer finalidade. Os juros costumam ser mais altos, porque o risco para a instituição financeira também é maior, já que não há um bem vinculado como garantia.
Tipos de empréstimo para empresas: conheça opções
Além das linhas de crédito pessoal, existem modalidades específicas de empréstimo para empresas, que atendem às necessidades de quem empreende. É possível encontrar alternativas com juros mais baixos e condições pensadas para o dia a dia dos negócios, seja para manter o fluxo de caixa, antecipar recebíveis ou investir em expansão.
As soluções variam conforme o porte da empresa, o tempo de atividade, a regularidade do CNPJ e a finalidade do crédito. Conheça as principais modalidades e saiba como cada uma delas pode ajudar no crescimento e na sustentabilidade financeira do seu negócio.
Antecipação de recebíveis
A antecipação de recebíveis é uma solução de crédito voltada para empresas que realizam vendas a prazo, com cartão de crédito ou boletos bancários. Nessa modalidade, o empresário adianta o valor de vendas futuras e recebe o dinheiro à vista, antes do prazo de vencimento original. Assim, é possível ter capital de giro imediato, sem a necessidade de contrair dívidas tradicionais.
O valor liberado depende do volume de vendas futuras e do histórico de recebimento da empresa. As taxas de juros são mais baixas do que em outras linhas de crédito empresarial, entre 1% e 3% ao mês, já que o pagamento está atrelado a um fluxo de caixa previsto.
A modalidade é bastante buscada por empresas que precisam equilibrar o caixa, cobrir despesas operacionais ou aproveitar oportunidades de compra com desconto à vista. Como não exige garantias ou análise de crédito complexa, a liberação é rápida e com menos burocracia.
Mas é importante usar com cautela, porque a antecipação de receitas futuras diminui a entrada de caixa nos meses seguintes. No PagBank, você conta com uma solução completa de antecipação de recebíveis com contratação 100% online e repasse direto na sua conta.
Crédito para MEI
O crédito para MEI é uma linha de financiamento voltada exclusivamente para microempreendedores individuais com CNPJ ativo e regularizado. A modalidade foi criada para oferecer recursos com juros mais baixos e condições simplificadas, perfeitas para quem está começando ou quer expandir o próprio negócio sem comprometer o fluxo de caixa.
As taxas de juros costumam girar entre 1,5% e 4% ao mês, dependendo da análise do perfil do empreendedor, do faturamento da empresa e do valor solicitado. O crédito pode ser usado para diversos fins: compra de equipamentos, reposição de estoque, reformas no ponto comercial ou investimento em marketing.
Uma das vantagens é que a burocracia costuma ser menor do que em empréstimos empresariais tradicionais. Em muitos casos, não é necessário apresentar garantias, e a aprovação é feita com base no histórico de movimentação da conta jurídica ou em dados simples de faturamento.
Para aumentar as chances de aprovação e garantir melhores condições, é importante manter a regularidade do CNPJ, com obrigações fiscais e tributárias em dia.
Crédito para capital de giro
O crédito para capital de giro é uma linha voltada para empresas que precisam manter as operações funcionando no curto prazo. Ele serve para cobrir despesas fixas, como aluguel, salários, fornecedores, impostos e contas recorrentes, especialmente em períodos de queda nas vendas ou aumento de custos.
Diferente de outras modalidades mais voltadas ao investimento, o capital de giro é usado para assegurar liquidez e equilíbrio no cotidiano da empresa. Pode ser contratado por micro, pequenas e médias empresas, com prazos mais curtos de pagamento, geralmente de até 24 meses, e taxas de juros que variam conforme o perfil do negócio e a instituição financeira.
O valor liberado depende da capacidade de pagamento da empresa, do tempo de atividade do CNPJ e da análise de risco. Algumas instituições exigem garantias, enquanto outras oferecem a linha com base apenas no histórico financeiro e no relacionamento com o banco.
Microcrédito
O microcrédito é uma linha de financiamento voltada para empreendedores de pequeno porte, formais ou informais, que precisam de valores menores para investir no próprio negócio. A modalidade tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico local, com crédito acessível, com juros baixos e menos burocracia.
É recomendado para quem trabalha por conta própria, vende produtos, presta serviços ou tem um pequeno comércio e precisa de recursos para comprar materiais, aumentar o estoque, melhorar a estrutura ou adquirir ferramentas de trabalho. Os valores giram entre R$ 300 e R$ 21 mil, mas com condições facilitadas de contratação.
As taxas de juros do microcrédito também são, em média, mais baixas que as de empréstimos pessoais, e o pagamento pode ser feito em até 24 meses, dependendo da instituição. O foco está na sustentabilidade do negócio, e não no histórico de crédito do tomador.
A modalidade é uma ótima alternativa para quem está começando a empreender e quer crescer de forma estruturada, mas ainda não tem acesso às linhas de crédito convencionais. Com planejamento, o microcrédito pode ser o impulso necessário para transformar uma ideia em fonte de renda estável.
5 coisas para saber antes de pedir um empréstimo
Agora que você já conhece os diferentes tipos de empréstimo, é hora de olhar para a decisão de forma mais prática. Contratar o crédito é útil, mas também gera problemas quando não existe planejamento. Não basta encontrar a menor taxa ou o maior valor disponível, o empréstimo precisa funcionar na sua realidade.
Antes de seguir com qualquer contratação, vale refletir:
- Esse valor cabe no seu orçamento?
- O motivo da contratação está claro?
- As parcelas não vão afetar outras despesas importantes?
Para te ajudar nesse processo, separamos cinco pontos essenciais para fazer a avaliação.
1. Pesquise empréstimos com taxas baixas
Pode parecer óbvio, mas nem todo mundo faz isso. Comparar as taxas de juros entre os tipos de empréstimos disponíveis é o primeiro passo para não pagar mais do que precisa. Avalie a taxa mensal, o CET (Custo Efetivo Total), o prazo de pagamento e o valor final da dívida. Todas essas informações devem estar claras no contrato e, se não estiverem, pergunte antes de assinar.
Os simuladores online são úteis, mas evite fazer muitas consultas em sequência. Quando seu CPF é consultado várias vezes, pode prejudicar o seu score e reduzir as chances de aprovação. Lembre-se ainda de escolher instituições confiáveis e comparar apenas as propostas que realmente fazem sentido para o seu perfil.
2. Planeje o pagamento com base no seu orçamento real
Não adianta a parcela caber no papel, mas não no seu dia a dia. Antes de contratar qualquer linha, seja um empréstimo pessoal com garantia, um consignado ou até um microcrédito, coloque tudo na ponta do lápis: quanto você ganha, quanto gasta e o que sobra. A parcela do empréstimo precisa estar dentro dessa conta, sem causar desequilíbrio.
Uma boa estratégia é usar uma planilha simples ou até o próprio aplicativo do seu banco para acompanhar os gastos. Assim, você tem uma visão mais completa da sua rotina financeira e evita surpresas no fim do mês.
3. Tenha um objetivo claro para o uso do dinheiro
Você sabe exatamente para que precisa do crédito? Ter um objetivo definido faz com que o valor seja usado com critério e ainda te ajuda a escolher qual tipo de empréstimo tem menos juros e melhor atende ao seu momento.
Se a ideia é quitar uma dívida mais cara, é recomendado buscar uma linha de curto prazo, com taxas reduzidas. Se for para reformar a casa ou investir no seu negócio, faz mais sentido contratar um empréstimo com garantia, que libera valores maiores e com prazos mais longos. O importante é saber por que você está contratando e como vai usar o valor.
4. Programe o vencimento das parcelas para não atrasar
Atrasos custam caro. Além de juros e multa, o nome pode ficar sujo e dificultar futuras contratações. Por isso, escolha datas de vencimento próximas ao dia em que você recebe seu salário ou benefício. Se puder, ative o débito automático ou agende lembretes para não esquecer.
Isso vale para qualquer modalidade: empréstimos pessoais, consignados, antecipação do FGTS ou financiamentos. O compromisso é o mesmo, e pagar em dia é indispensável para manter a sua saúde financeira em ordem.
5. Sempre que possível, antecipe parcelas
Se sobrou dinheiro no mês ou você recebeu um valor extra, pense em adiantar o pagamento do empréstimo. Quando você faz isso, reduz o saldo devedor e economiza nos juros, principalmente em contratos mais longos. Algumas instituições oferecem desconto por antecipação, que representa uma boa vantagem no valor total da dívida.
Antes de adiantar, entre em contato com a instituição para entender como funciona: se o abatimento será nas últimas parcelas ou se há desconto no valor total. Em qualquer caso, você sai ganhando.
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